domingo, 11 de junho de 2017

Pessoas com deficiência na bíblia

  


Levítico 21:17-18 Assim como os sacrifício oferecidos tinham que ser perfeito, Assim deveriam ser os sacerdotes que oficiavam no altar. Os portadores de defeitos podiam servir em deveres menores, mas jamais podiam subir ao alta (v 21). Eles deviam cuidar do guarda-roupa dos sacerdotes, juntar e examinar a madeira a ser usada, mas não podiam acender o fogo ou remover as cinzas. Podiam examinar os leprosos, cuidar das portas a manter o pátio em ordem; porém não podiam desempenhar  qualquer função estritamente sacerdotal(v 23). Eles não eram privados da renda regular dos sacerdotes e podiam comer das ofertas dadas a eles , tanto do santo como do santíssimo (v 22) Ofertas pelo pecado ,pela culpa e de manjares eram santíssima, assim como os pães asamos (Lv 2:3,10; 6:17,25,29; 7:1,6;10:12,17). Ofertas movidas, primeiros frutos ,primícias e coisas consagradas eram santas.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

sábado, 25 de junho de 2016

MIGUEL é JESUS ???







MIGUEL.DO grego . Michael,transliteração do HEBRAICO MIKAEL. que significa quem(é)como DEUS. MIGUEL é chamado de um dos príncipes (DANIEL 10:13) o grande príncipe (Daniel 12:1) e Também de o arcanjo ( judas 9). A literatura judaica descreve MIGUEL como o maior dos anjos , o verdadeiro representante de Deus e identifica como anjo de YAHWEH (ver Yoma,37.a,ed. Soncino, Talmude, p. 172; Midrash Rabbah Sobre Gênesis 18:3; Êxodo 3:2, ed. Soncino , p. 411,453). De acordo com a Midrash , Miguel foi o anjo que defendeu Israel das acusações de Satanás ( sobre Êxodo 12:29, ed. Soncino, p.222) Uma análise das passagens bíblicas sobre Miguel leva á conclusão de que Ele é o próprio Senhor e salvador Jesus Cristo ( ver com . de DANIEL 10:13 e JUDAS 9)

domingo, 28 de fevereiro de 2016

O NOME DE JESUS

Jesus do GREGO Iesous  equivalente  ao HEBRAICO YAHOSHUÁ JOSUÉ VER ATOS 7:45 HEBREUS 4:8 em LUCAS e Paulo se ferem a Josué como Iesous Jesus  Em geral se entende que esse nome  significa Yahweh  é salvação ver mateus 1:21 alguns eruditos sugerem a tradução YAHWEH é generosidade
O NOME ORIGINAL de Josué oseias foi mudado para Jehoshua de NUMEROS 13:16 Josué é uma Abreviação de Jehoshua. Quando o aramaico substituiu o hebraico como idioma comun dos judeus ,após o cativeiro Babilônico, o nome se tornou Yeshuá, forma transliterada para o grego como Iesous. Yeshuá era um nome comum entre os judeus na época do NT  ver atos 13:6 COLOSSESES 4:11 em harmonia com o costume hebraico  de escolher nomes  com significado religiosos  ver tbm MATEUS 1:21
Hojes os nomes servem apenas como identificação , mas nos tempos bíblicos  o nome de um filho era escolhido com todo cuidado porque representava a fé e a esperança dos paisJesus do GREGO Iesous  equivalente  ao HEBRAICO YAHOSHUÁ JOSUÉ VER ATOS 7:45 HEBREUS 4:8 em LUCAS e Paulo se ferem a Josué como Iesous Jesus  Em geral se entende que esse nome  significa Yahweh  é salvação ver mateus 1:21 alguns eruditos sugerem a tradução YAHWEH é generosidade
O NOME ORIGINAL de Josué oseias foi mudado para Jehoshua de NUMEROS 13:16 Josué é uma Abreviação de Jehoshua. Quando o aramaico substituiu o hebraico como idioma comun dos judeus ,após o cativeiro Babilônico, o nome se tornou Yeshuá, forma transliterada para o grego como Iesous. Yeshuá era um nome comum entre os judeus na época do NT  ver atos 13:6 COLOSSESES 4:11 em harmonia com o costume hebraico  de escolher nomes  com significado religiosos  ver tbm MATEUS 1:21

sábado, 19 de setembro de 2015

A BIBLIA VS Livro dos Mórmon

O Livro de Mórmon, igualmente, possui muitas inexatidões, especialmente quando converificou-se que toda a geografia do livro de Atos foi confirmada pelo ex-cético Sir Williamtrastado com a Bíblia. O jornalista Lee Strobel menciona uma comparação interessante:  Ramsay, de Oxford, enquanto que os lugares e pessoas mencionados no Livro de Mórmon permanecem obscuros até hoje.



Segundo o livro Alma 7:10, Jesus haveria de nascer em Jerusalém (e não em Belém, conforme o registro em Lucas 2:4 e a profecia em Miqueias 5:2).

Helamã 14:20, 27 declara que as trevas cobriram a Terra inteira durante três dias na ocasião da morte de Cristo (e não durante três horas, conforme o registro de Mateus 27:45 e Marcos 15:33). Dessa forma, Maria não poderia ter ido ao túmulo na manhã de Páscoa.

Alma 56:15 indica que os crentes foram chamados “cristãos” já em 73 a.C., e não em Antioquia, conforme a informação dada em Atos 11:26. É difícil imaginar como alguém poderia ter recebido o título de cristão tantas décadas antes do nascimento de Cristo!

Helamã 12:25, 26, alegadamente escrito no ano 6 a.C., cita João 5:29 como fonte escrita prévia, introduzindo-a com a palavra “lemos”. É difícil aceitar que uma citação pudesse ser tirada de uma fonte que não fora composta até muitas décadas depois de 6 a.C.!

A Bíblia VS Alcorão

O Sura 2:249. Quando o rei Saul, de Israel, saiu marchando com suas tropas, disse: “Deus vos testará por meio de um rio. Aquele que dele beber não fará parte do meu grupo; aquele, porém, que não provar dele, a não ser por meio de beber pela mão, fará parte do meu grupo.” Faz-se aqui tremenda confusão entre Saul e Gideão (confira Juízes 7:5-8).

Sura 61:6: “E lembrai-vos de quando Jesus, Filho de Maria, disse: ‘Ó filhos de IsraAlcorão dos muçulmanos possui sérias incoerências e inexatidões históricas (mesmo sendo muito mais recente que a Bíblia). Exemplos: 

el, em verdade sou o apóstolo da parte de Deus para vós, a fim de confirmar uma lei que foi dada antes de mim, a fim de anunciar um apóstolo que virá após mim, e cujo nome será Ahmad.’” O autor certamente obteve isso a partir do título Parakletos, que Jesus atribuiu ao Espírito Santo, em João 16:7. Confundiu-se Parakletos com Periklytos (famoso, louvado) que, em árabe, seria Ahmad ou Muhammad (Maomé). 

Algum tempo atrás, circulou pela internet um daqueles e-mails sensacionalistas dando conta de que teriam sido descobertas moedas com o nome de José do Egito. Era, na verdade, um grande mal-entendido. A informação proveio do jornal egípcio Al-Ahram, via site Memri. Outro site que repercutiu o assunto foi o Urban Christian News. Este até publicou uma foto, dando uma tremenda “barrigada” jornalística. As moedas da imagem são, na verdade, gregas e trazem a inscrição “Basileos Ptolomaios”. Nada de hieróglifos. Detalhe: José viveu por volta do ano 1850 a.C., enquanto Ptolomeu viveu no terceiro século a.C. 

No tempo de José não havia moedas. As fotos do site árabe são escaravelhos entalhados em alabastro e em pedra, e definitivamente não se trata de moedas. A moeda foi inventada no 8º século a.C. pelos lídios. Ademais, onde estão o rosto e o nome de José nesses artefatos? Além disso, José não era faraó. Como teria uma moeda esculpida com seu nome e rosto? Além do que, por ser judeu, não consentiria com esse tipo de homenagem pictográfica.) 

Parece que o Dr. Sa’id Mahammad Thabet, que é muçulmano, quis provar a exatidão do Alcorão, que na Sura 12:20 diz que os irmãos de José o “venderam por um preço baixo, um número de moedas de prata”. Muito material do Alcorão é “emprestado” da Bíblia, que é bem mais antiga que o livro sagrado dos islâmicos. O que ocorre neste caso específico é uma corruptela da tradução malfeita do texto bíblico de Gênesis 37:38: “Passando, pois, os mercadores midianitas, os irmãos de José, alçando-o da cisterna, venderam-no por vinte ciclos de prata aos ismaelitas, os quais o levaram para o Egito” (Almeida Contemporânea). A versão Almeida Revista e Atualizada traz a palavra “moedas” em lugar de “ciclos”. Ocorre que o original hebraico traz apenas “vinte de prata”. A palavra shekels (= peças, pedaços, peso ou ciclos) foi um acréscimo posterior ao texto original. O Alcorão, baseado numa tradução bíblica imprecisa, colocou “moedas”.
O que Thabet fez foi tentar “salvar” o texto corânico, indo na contramão de outros estudiosos, ao afirmar que há textos da 3ª, da 6ª e da 12ª dinastias que mencionam moedas. Só que ele usa a palavra deben, que, à semelhança de shekel, era também usada para se referir à medida de peso (como o futuro talento) e pesava 21 gramas.

Fica aqui a advertência para que não espalhemos informações imprecisas (e/ou até inverídicas) por aí. (

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Deus e a Escravidão



Um erro grave cometido por muitos cristãos atuais é ler o Antigo Testamento como se ele tivesse sido escrito no século 21 e para nós, ocidentais. Ao lermos o texto bíblico, precisamos nos lembrar de que ele foi escrito no Oriente Médio, no 2º e 1º milênios antes de Cristo. Acredite, pois isso resolve muitos problemas! Em lugar de comparar leis e práticas de Levítico, Números e Deuteronômio com leis atuais, compare com os códigos de leis dos povos daquela região e época.

Ilustraremos isso com o caso da escravidão. Deus permitiu a escravidão? Sim. Essa foi a primeira lei que Deus deu aos israelitas, quando eles saíram do Egito (cf. Êxodo 21:1-11). Mas não tire conclusões precipitadas disto. Veja como era a escravidão em Israel: Na lei mosaica, sequestrar alguém para ser vendido como escravo era um crime punido com pena capital (Êxodo 21:16). Um escravo hebreu deveria trabalhar apenas seis anos para pagar sua dívida, sendo liberto no sétimo ano sem pagar nada (Êx 21:2). Além disso, ele deveria receber de seu proprietário alguns animais e alimentos para começar a vida novamente (Deuteronômio 15:13, 14)(1). Durante seu período de serviço, o(a) escravo(a) teria um dia de folga semanal, o sábado (Êxodo 20:10).

Notou alguma diferença entre a escravidão bíblica e aquela mantida em nosso país, há alguns séculos? A diferença também é significativa quando comparamos essas passagens bíblicas com o famoso Código de Hamurabi, rei de Babilônia, no 18º século a.C. Se algum escravo fugisse, ele deveria ser morto; enquanto que, em Israel, esse escravo deveria ser protegido (Deuteronômio 23:15, 16). Proteger um escravo fugitivo, em Babilônia, era uma grande ofensa, também punida com morte, como evidenciado nas leis 15-20 do referido código. (2)

Alguém pode questionar o motivo pelo qual Deus não aboliu a escravidão entre os israelitas. Lembre-se de que eles estavam inseridos numa cultura impregnada dessa prática. Mesmo que Deus a abolisse, isso não mudaria a forma como eles pensavam. A título de ilustração, imagine o árduo processo cultural para tornar a Arábia Saudita em uma democracia! Mesmo que essa mudança fosse feita, ainda levaria um bom tempo até que a mentalidade da nação fosse mudada. No entanto, a legislação israelita oferecia um tratamento muito mais humano para os escravos, colocando escravo e senhor em pé de igualdade (cf. Jó 31:13-15).